quarta-feira, 8 de abril de 2015

ESPECIALISTA EM CRESCIMENTO: A CRÍTICA DE INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA AFIRMA QUE AO CRESCER É DIFERENTE EM DETALHES PARA CADA INDIVÍDUO, DEPENDENDO DE CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS E CIRCUNSTÂNCIAS AMBIENTAIS. MAS UMA COISA É COMUM A TODOS: O PROCESSO A FIM DE APROVEITAR AO MÁXIMO O POTENCIAL DAS ESPÉCIES DEVE TER AMADURECIMENTO NATURAL, SEM A ANGÚSTIA FAMILIAR DE POSSUIR UM GÊNIO NA FAMÍLIA, POIS COMPROMETERÁ NÃO SÓ O DESENVOLVIMENTO, MAS O CRESCIMENTO E DE FATO A EVOLUÇÃO DEVE SER NATURAL, A MENOS QUE HAJA NECESSIDADE PREMENTE POR DEFASAGEM CRÍTICA. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTIGO É ESCRITO EM PORTUGUÊS – INGLÊS – ESPANHOL).


CRESCIMENTO E MATURAÇÃO DO CRESCIMENTO INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTE: As mudanças que constituem as características adquiridas podem ter muitas manifestações e graus de visibilidade, mas todos eles têm uma coisa em comum: eles mudam uma faceta da função ou estrutura de um “organismo vivo depois que o organismo deixou o útero”. A variabilidade genética mede a tendência dos diferentes alelos de um mesmo gene que variaram entre si em uma dada população. Não deve ser confundida com diversidade genética, que é a quantidade total de variações genéticas, observada tanto entre as populações de uma espécie como entre os indivíduos de uma população. A capacidade de uma população para se adaptar a um ambiente em mudança depende da variabilidade genética. 


Indivíduos com determinados alelos ou combinações de alelos podem ter precisamente as características necessárias para sobreviverem e se reproduzirem sob novas condições. Dentro de uma população, a frequência de um dado alelo pode variar entre muito comum ou muito raro. Estes novos alelos surgem na população tanto através de mutações aleatórias, como pela migração de indivíduos provenientes de outras populações. Em pequenas populações, as frequências alélicas podem variar de uma geração para a seguinte simplesmente devido ao acaso, baseado em quais os indivíduos que sobrevivem até à maturidade, acasalam e deixam descendência. Este processo aleatório de mudança nas frequências alélicas é conhecido como derivação genética, e é um processo distinto das mudanças nas frequências genéticas causado pela seleção natural. No atual estágio do conhecimento científico, temos consciência de que a genética é um fator ímpar na formação individual em humanos, entretanto, não menos importante é a interação dos humanos com o meio ambiente e suas variáveis individuais comprometedoras ou não. A Psicologia do Desenvolvimento como ramo da ciência psicológica constitui-se no estado sistemático da personalidade humana, desde a formação do indivíduo, no ato da fecundação até o estágio terminal da vida, ou seja, a velhice. Como área de especialização no campo das ciências comportamentais, argumenta Charles Woorth (1972), a psicologia do desenvolvimento se encarrega de salientar o fato de que o comportamento ocorre num contexto histórico, isto é, ela procura demonstrar a integração entre fatores passados e presentes, entre disposições hereditárias incorporadas às estruturas e funções neurofisiológicas, as experiências de aprendizagem do organismo e os estímulos atuais que condicionam e determinam seu comportamento. Mussen (1979) associa a palavra desenvolvimento a mudanças resultantes de influências ambientais ou de aprendizagem, e o crescimento às modificações que dependem da maturação, nessa variável não devemos nos esquecer do fator biológico do crescer, pois esta aparente sutileza é muito mais profunda do que pensamos, ou seja, o crescimento estatural com qualidade de vida. Desta forma, preferimos conceituar o crescimento como sendo o processo responsável pelas mudanças em tamanho o crescimento estatural e sujeito às modificações que dependem da maturação, e o desenvolvimento como as mudanças em complexidade ou o plano geral das mudanças do organismo como um todo, e que sofrem, além da influência do processo maturacional, a ação maciça das influências ambientais, ou da aprendizagem (experiência, treino).


Portanto, nosso relacionamento com criança, infantil, adolescente, não se trata apenas de nossa presença física, mas carear nossos exemplos, nosso caráter, e guiá-las no sentido de minorar as intercorrências negativas que as rodeiam, isto é, atenuantes de crescimentos em crianças com deficiência de desenvolvimento uma nova abordagem para um velho dilema.


SPECIALIST IN ENDOCRINOLOGIST GROW CHILD AND INFANT; ATTENUATING GROWTH IN CHILDREN WITH DISABILITIES DEVELOPMENT A NEW APPROACH TO AN OLD DILEMMA.

SPECIALIST GROWTH; INTERVENTION OF CRITICAL EARLY CHILDHOOD SAYS TO GROW IS DIFFERENT IN DETAIL FOR EACH INDIVIDUAL, DEPENDING ON THE GENETIC AND CONDITIONS ENVIRONMENTAL CHARACTERISTICS. BUT ONE THING IS COMMON TO ALL: THE PROCESS TO BE GETTING CLOSE UP THE POTENTIAL OF SPECIES, MUST HAVE NATURAL RIPENING WITHOUT ANGUISH FAMILY OF OWN FAMILY IN A GENIO BECAUSE NOT ONLY COMPROMISE DEVELOPMENT, BUT GROWTH, DE FACT THE STATE MUST BE NATURAL UNLESS AJA PRESSING NEED LAG IN CRITICAL. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (THIS ARTICLE IS WRITTEN IN PORTUGUESE - ENGLISH - SPANISH).

GROWTH AND MATURITY OF CHILD GROWTH, JUVENILE, TEEN; The changes that are acquired characteristics can have many manifestations and degrees of visibility, but they all have one thing in common: they change a function of the facet or structure of a "living organism after the body left the womb." The genetic variability measures the tendency of the different alleles of the same gene varied among themselves in a given population. Not to be confused with genetic diversity, which is the total amount of genetic variation observed both among populations of a species and among individuals in a population. 
The ability of a population to adapt to a changing environment depends on the genetic variability. Individuals with certain alleles or combinations of alleles can just have the characteristics necessary to survive and reproduce under new conditions. Within a population the frequency of a given allele can vary between very common or rare. These new alleles arise in the population either through random mutations, such as the migration of individuals from other populations. In small populations, allele frequencies can vary from one generation to the next simply due to chance, based on which individuals survive to maturity, mate and leave offspring. This random process of change in allele frequencies is known as genetic drift, and is a distinct process of changes in gene frequencies caused by natural selection. At the current stage of scientific knowledge, we are aware that genetics is an odd factor in individual training in humans, though no less important is the interaction between humans and the environment and their individual variables compromising or not. The developmental psychology as a branch of psychological science constitutes the systematic state of the human personality, since the formation of the individual, at the time of fertilization until the terminal stage of life, or old age. As area of ​​expertise in the field of behavioral science, argues Charles Woorth (1972), developmental psychology takes care to point out the fact that the behavior occurs in a historical context, that is, it seeks to demonstrate the integration between past and present factors, between hereditary provisions incorporated into the structures and neurophysiological functions, the learning experiences of the organism and the current stimuli that influence and determine their behavior. Mussen (1979) associates the word development to changes resulting from environmental influences or learning, and growth to changes which depend on the maturity, this variable should not forget the biological factor of growth, as this apparent subtlety is much deeper than think, that is, the height growth quality of life. 
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 Thus, we prefer to conceptualize the growth as the process being responsible for changes in the height size growth and subject to the modifications dependent maturation and development as changes in complexity or changes to the overall plane of the body as a whole, and suffering, beyond the influence of the maturation process, massive action of environmental influences, or learning (experience, training). So our relationship with children, children, adolescents, it is not only our physical presence, but carear our examples, our character, and guide them towards mitigating the negative events that surround them, e.g., mitigating growths in children developmental disabilities a new approach to an old dilemma.


ESPECIALISTA EN ENDOCRINÓLOGO CRECER INFANTIL NIÑO; ATENUANTE CRECIMIENTO EN NIÑOS CON DISCAPACIDADES DE DESARROLLO UN NUEVO ENFOQUE PARA UN VIEJO DILEMA.

CRECIMIENTO ESPECIALISTA; INTERVENCIÓN DE LA PRIMERA INFANCIA CRÍTICO DICE PARA CRECER ES DIFERENTE EN DETALLE DE CADA INDIVIDUO EN FUNCION DE LA GENÉTICA Y CONDICIONES CARACTERÍSTICAS AMBIENTALES. PERO UNA COSA ES COMÚN A TODOS: QUE EL PROCESO SEA CERRAR EL POTENCIAL DE ESPECIES QUE CONSIGUE, DEBE TENER MADURACIÓN NATURAL SIN ANGUSTIA FAMILIA DE FAMILIA PROPIA EN UN GENIO PORQUE NO SOLO EL DESARROLLO COMPROMISO, PERO EL CRECIMIENTO, DE HECHO EL ESTADO DEBE SER NATURAL A MENOS AJA NECESIDAD APREMIANTE LAG EN CRÍTICA. FISIOLOGÍA-ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTÍCULO ESTÁ ESCRITO EN PORTUGUÉS - INGLÉS - ESPAÑOL).

CRECIMIENTO Y MADUREZ DE CRECIMIENTO INFANTIL, JUVENIL, TEEN; Los cambios que se adquirieron características pueden tener muchas manifestaciones y grados de visibilidad, pero todos tienen una cosa en común: cambiar en función de la faceta o estructura de un "organismo vivo después de que el cuerpo salió de la matriz". La variabilidad genética mide la tendencia de los diferentes alelos del mismo gen variaba entre sí en una población dada. No debe confundirse con la diversidad genética, que es la cantidad total de la variación genética observada tanto entre poblaciones de una especie y entre los individuos de una población. La capacidad de una población para adaptarse a un entorno cambiante depende de la variabilidad genética. Las personas con ciertos alelos o combinaciones de alelos sólo pueden tener las características necesarias para sobrevivir y reproducirse bajo nuevas condiciones. Dentro de una población la frecuencia de un alelo dado puede variar entre muy común o raro. Estos nuevos alelos surgen en la población, ya sea a través de mutaciones aleatorias, tales como la migración de individuos de otras poblaciones. En las poblaciones pequeñas, las frecuencias alélicas pueden variar de una generación a la siguiente, simplemente debido al azar, con base en el cual los individuos sobreviven a la madurez, compañero y dejar descendencia. Este proceso aleatorio de cambio en las frecuencias de los alelos se conoce como la deriva genética, y es un proceso distinto de los cambios en las frecuencias génicas causados ​​por la selección natural. En el estado actual de los conocimientos científicos, somos conscientes de que la genética es un factor extraño en la formación individual en los seres humanos, aunque no menos importante es la interacción entre los seres humanos y el medio ambiente y sus variables individuales comprometedoras o no. 
La psicología del desarrollo como una rama de la ciencia psicológica constituye el estado sistemática de la personalidad humana, desde la formación de la persona, en el momento de la fecundación hasta la etapa terminal de la vida, o la vejez. Como área de experiencia en el campo de la ciencia del comportamiento, sostiene Charles Woorth (1972), la psicología del desarrollo se encarga de señalar el hecho de que el comportamiento se produce en un contexto histórico, es decir, se trata de demostrar la integración entre pasado y presente factores, entre las disposiciones hereditarias incorporadas en las estructuras y funciones neurofisiológicas, las experiencias de aprendizaje del organismo y los estímulos actuales que influyen y determinan su comportamiento. Mussen (1979) asocia la palabra desarrollo a los cambios resultantes de las influencias ambientales o de aprendizaje y crecimiento a los cambios que dependen de la madurez, esta variable no debe olvidar el factor biológico de crecimiento, ya que esta aparente sutileza es mucho más profundo que pensar, es decir, la calidad de crecimiento en altura de la vida. Por lo tanto, preferimos para conceptualizar el crecimiento como el proceso de ser responsables de los cambios en el crecimiento del tamaño de altura y sujeto a las modificaciones de maduración dependiente y desarrollo como cambios en la complejidad o cambios en el plano general del cuerpo como un todo, y sufrimiento, más allá de la influencia del proceso de maduración, la acción masiva de las influencias ambientales, o de aprendizaje (experiencia, formación). Así que nuestra relación con los niños, niños, adolescentes, no es sólo nuestra presencia física, pero carear nuestros ejemplos, nuestro carácter, y guiarlos hacia la mitigación de los acontecimientos negativos que los rodean es decir atenuantes crecimientos en los niños discapacidades del desarrollo de un nuevo enfoque para un viejo dilema.
Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como saber mais:
1. A eficiência do GH rDNA é muito significativa independente de sua aplicação primária (somatotrofina) que tem indicação específica para crescimento estatural (altura) longitudinal...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. Essas aplicações se tornaram possíveis depois da descoberta em 1985 pela Genentech da enzima com uma espécie de função estilete, que eliminava o reconhecimento individual de quem pertencia o DNA, descartando diversas doenças graves como a formação de príons ou DCJ – doença de Creutzfeldt Jakob...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. O balanço nitrogenado negativo em pacientes criticamente enfermos é parcialmente atribuível à resistência ao GH assim como uma redução da produção e ação do IGF-1 (fator de crescimento insulina símile-1)...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Johnson CPKastner TA Helping families raise children with special health care needs at home Pediatrics 2005;115507- 511; Taanila ASyrjala LKokkonen JJarvelin MR Coping of parents with physically and/or intellectually disabled children Child Care Health Dev 2002;2873- 86; Thamdrup E Precocious Sexual Development: A Clinical Study of 100 Children. Springfield, Ill Charles C Thomas1961; Bourguignon JP Linear growth as a function of age at onset of puberty and sex steroid dosage: therapeutic implications Endocr Rev 1988;9467- 488; Grumbach MM Estrogen, bone, growth and sex: a sea change in conventional wisdom J Pediatr Endocrinol Metab 2000;13(suppl 6)1439- 1455; Ross JLCassorla FGSkerda MCValk IMLoriaux DLCutler GB Jr A preliminary study of the effect of estrogen dose on growth in Turner's syndrome N Engl J Med 1983;3091104- 1106; Ohlsson CIsgaard JTornell JNilsson AIsaksson OGLindahl A Endocrine regulation of longitudinal bone growth Acta Paediatr Suppl 1993;82(suppl 391)33- 40discussion 41. Review. No abstract available; Meyer WJFurlanetto RWWalker PA The effect of sex steroids on radioimmunoassayable plasma somatomedin C concentrations J Clin Endocrinol Metab 1982;551184- 1187; Schwartz EEchemendia ESchiffer MPanariello VA Mechanisms of estrogenic action in acromegaly J Clin Invest 1969;48260- 270; Wiedemann ESchwartz E Suppression of growth hormone-dependent human serum sulfation factor by estrogen J Clin Endocrinol 1972;3451- 58; Goldzieher MA Treatment of excessive growth in the adolescent female J Clin Endocrinol Metab1956;16249- 252; Bailey JDPark ECowell C Estrogen treatment of girls with constitutional tall stature Pediatr Clin North Am 1981;28501- 512; Drop SLDe Waal WJDe Muinck Keizer-Schrama SM Sex steroid treatment of constitutionally tall stature Endocr Rev 1998;19540- 558; Normann EKTrygstad OLarsen SDahl-Jorgensen K Height reduction in 539 tall girls treated with three different dosages of ethinyloestradiol Arch Dis Child 1991;661275- 12; Wettenhall HNCahill CRoche AF Tall girls: a survey of 15 years of management and treatment J Pediatr 1975;86602- 610.
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